terça-feira, 18 de outubro de 2011

Tribo Dogon o povo das estrelas

Por: Aleksander Lima

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O Misterioso Povo DOGON


Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que orbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico.
Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.
Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito a estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra ). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala - mais pesado do que todo o ferro da Terra - e gira sobre o próprio eixo. Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20000 toneladas).
A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.

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Sírius – uma das estrelas mais bonitas do céu - é conhecida como a ‘Estrela do Cão’ porque está localizada na constelação Canis Major (Cão Maior). Está a 8,7 anos-luz da Terra e só podemos vê-la porque é a maior e a mais brilhante no céu.

Sírius é duas vezes maior e vinte vezes mais brilhante do que o Sol, podendo ser vista em qualquer lugar do planeta Terra. É uma estrela trinária, o que significa que tem duas companheiras - estão juntas pela gravidade. A outra estrela, Sírius B, é também conhecida como “The Pup” (“Filhote de Cachorro”). E, recentemente, já se descobriu Sírius C.

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A estrela era conhecida pelos antigos astrônomos egípcios como ‘Septet’ ou ‘Sotis’, assim como a sua companheira menor, Sírius B. Contudo, a Sírius B, uma estrela do tipo “anã branca”, só foi identificada pelos astrônomos ocidentais há pouco tempo.
Sírius é personagem de um intrigante mistério, que envolve o povo Dogon, da África. A sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, a leste do Rio Niger, mas não pode ser classificada como “primitiva”, porque possui um estilo de vida muito complexo.

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Os Dogons têm um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sírius e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes Dogons, dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, há séculos antes dos astrônomos, levando a um de seus mistérios.
Na década de 1940, os Dogons revelaram muitos de seus conhecimentos a dois antropólogos franceses: faziam referências a Sírius - não apenas à estrela visível, mas também a uma segunda estrela, de onde teriam vindo seus antepassados. Segundo os Dogons, essa segunda estrela era pequena, mas composta de um material extremamente denso: "Todos os seres humanos juntos não conseguiriam carregá-la", dizia sua tradição.
Para a tribo, toda a criação está vinculada à estrela, a que chamam de ‘‘Po Tolo’’, que significa “estrela semente”. Esse nome vem da minúscula semente chamada de ‘’Fonio’’, que na botânica é conhecida como ‘’Digitaria exilis’’. Com a diminuta semente, os Dogons referem-se ao início de todas as coisas. De acordo com os Dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como “anã branca”, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira menos brilhante de Sirius A, da constelação Cão Maior.

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A tribo descreve que as órbitas compartilhadas de Sírius A e de Sírius B formam uma elipse, com Sírius A localizada num dos seus focos - uma idéia que a astronomia ocidental só levou em conta no início do século XVII, quando Johannes Kepler propôs que os corpos celestes se movimentavam em círculos perfeitos. Os Dogons também dizem que Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em satélite em volta de Sírius A - a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos.

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(A esquerda, órbita da Digitaria(Sirius B) ao redor de Sirius, conforme representação dos Dogons em desenhos na área. A direita, diagrama astronômico de Sirius. Os anos indicam as posições de Sirius B em su orbita nestas datas.)
O interessante é o conhecimento que diziam ter de um terceiro astro do sistema Sírius, só recentemente descoberto pelos astrônomos. Os Dogons chamam a este terceiro corpo de ‘’Emme Ya’’ ou “Mulher Sorgo” (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta na sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Antropólogos calculam que esse conhecimento faça parte da mitologia dos Dogons há vários séculos. Mas como poderiam esses indígenas, vivendo numa das regiões mais pobres da África, saber detalhes minuciosos sobre uma estrela longínqua, séculos antes de ela ser detectada pela ciência moderna (a pequena estrela só foi observada oficialmente em 1862, pelo astrônomo Alvan Clark)?Essa questão foi tema do livro ‘’O Mistério de Sírius, de Robert Temple’’.

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A tese dele é que seres extraterrestres estiveram na Terra há cerca de 5 mil anos e revelaram muitos segredos da galáxia, entre eles as informações sobre a tal estrela. Na época, a comunidade científica ridicularizou Temple e vários astrônomos conhecidos, entre os quais Carl Sagan, apresentaram sua explicação. Segundo eles, missionários franceses visitaram os Dogons na década de 1920 e teriam transmitido essas informações aos indígenas africanos.

A explicação de Sagan também não foi bem recebida, pois parece difícil que missionários franceses possam ter falado com os Dogons sobre uma pequena e densa estrela em volta de Sírius, inclusive com detalhes sobre sua órbita. Não só pelo fato de os missionários terem outros assuntos a tratar, mas também pelo desnível cultural entre eles e os indígenas africanos. Se os Dogons jamais tivessem falado da estrela, os missionários não teriam motivo algum para criar histórias envolvendo seres extraterrestres. Uma outra explicação afirma que, no passado, os Dogons possuíam visão extremamente apurada, o que lhes teria permitido observar a pequena estrela a olho nu.

Outra diz que os antigos egípcios possuiriam poderosos telescópios que lhes permitiram estudar a estrela e divulgar um conhecimento que chegou aos Dogons. A verdade é que, mesmo que essas hipóteses bizarras fossem verdadeiras, isso ainda não explicaria informações como a alta densidade da estrela, que só foram comprovadas recentemente, com o exame do seu espectro luminoso.
Investigadores afirmam que os conhecimentos desse sistema pelos Dogons, possuem milhares de anos de idade e podem ter a seu favor alguns fatos históricos. Supõe-se que a tribo descende remotamente dos gregos, que colonizaram a parte da África que atualmente constitui a Líbia. Os gregos “expatriados” poderiam ter adquirido alguns conhecimentos dos seus vizinhos, os antigos egípcios.

Contudo, a forma como os Dogons adquiriram conhecimentos astronômicos continua sem respostas. No entanto, a tribo africana explica os seus conhecimentos astronômicos do sistema Sírius de uma forma muito simples ou lendária: os seus antepassados adquiriram tais conhecimentos de visitantes anfíbios extraterrestres, chamados por eles de “Nommos”, provenientes da estrela ‘’Po Tolo’’ (Sirius B). Contam que os Nommos chegaram pela primeira vez , do Sistema Sírius, numa nave que girava em grande velocidade quando descia e que fazia um barulho tão forte como o de o rugido do vento. Também dizem que a máquina voadora aterrou como se fosse uma pedra na superfície da água, semeando a terra como se “jorrasse sangue”. Alguns estudiosos dizem que, na língua Dogon, isso se assemelha ao “escape de um foguetão”.Os Dogons também falam que pode ser interpretado como a “nave mãe” colocada em órbita. Isso não é tão estranho quanto parece: a Apolo ficou em órbita lunar enquanto o módulo descia para fazer a primeira alunissagem em Julho de 1969. Os Dogons acreditam que deuses (Nommos) vieram de um planeta do sistema Sírius, há cinco ou seis mil anos atrás. Na linguagem Dogon, Nommos significa “associado à água... bebendo o essencial”.

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CIÊNCIA CONFIRMA MITO DOGON - Ao final de 1930, quatro sacerdotes Dogon concordaram em revelar a maior parte das tradições secretas - os mitos acerca da Estrela Sírius, que está há 8,6 anos-luz da Terra - para dois antropologistas franceses, Marcel Griaule e Germain Dieterlen, após passarem quinze anos em aprendizado com a tribo.

Os sacerdotes disseram que Sírius (A) está em companhia de uma estrela que é invisível ao olho humano. Esta estrela, que é incrivelmente pequena e pesada, rotaciona em torno de seu eixo, e se move em uma órbita elíptica de 50 anos em torno de Sírius A.
Inicialmente os antropologistas publicaram tais revelações em um obscuro jornal de antropologia, pois não deram crédito às informações.
O que eles não sabiam é que desde 1844, astrônomos já suspeitavam que Sírius A possuía uma estrela em sua companhia. Isso foi descoberto, em parte, quando foi observado que a trajetória da estrela oscilava. Enfim, em 1862, Alvan Clarck descobriu a segunda estrela, o que tornaria Sírius um sistema binário estelar (duas estrelas).
Em 1920, foi descoberto que Sírius B, a estrela companheira de Sírius A, era, na verdade, uma estrela anã-branca. Anãs-brancas são de fato pequenas e densas, que queimam em tom ofuscante. E a força de sua gravidade provoca um movimento ondulatório em Sírius A. Sírius B é menor do que o planeta Terra.
O nome Dogon para Sírius B é Po Tolo; Po siginifica 'a menor semente' e Tolo, 'estrela'. A 'semente', nesse caso, se referiria à Criação, a Criação do Homem.
Com esse nome eles tentaram expressar o tamanho diminuto da estrela. É, segundo eles, a menor coisa que existe.
Eles também alegam que é a estrela mais pesada, e que sua cor é branca.
Com essa informação, os Dogons confirmaram a terceira principal propriedade de Sírius B: pequena, densa e branca.

PROFUNDOS CONHECEDORES - Sem nunca terem valido de instrumentos ópticos, os Dogon sabiam da existência de quatro luas em Júpiter. Na verdade, Júpiter possui dezenas de outras - são conhecidas dezessete até o momento -, mas as maiores e as principais são realmente quatro: Io, Calixto, Ganimedes e Europa. Além disso, sabiam também que Saturno é rodeado por um anel e que os outros planetas giram ao redor do Sol, e afirmavam que os mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma espiral (como a Via-Láctea) são universos habitados.

Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a astronomia. Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos. Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William Harvey. Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.

A CRIAÇÃO - Os Dogon acreditam que de Sírius A, flutuando em um "ovo dourado", veio Amma, que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os Nommo para o nosso mundo. Nommo (os "Mestres")

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Segundo a lenda, os anfíbios Nommos viviam na água e os Dogons referem-se a eles como “senhores da água”. A arte Dogon, mostra sempre os Nommos parte humanos, parte répteis. Lembram o semideus anfíbio ‘’Oannes’’ dos relatos babilônios e o seu equivalente sumério ‘’Enki’’eram seres anfíbios, capazes de se movimentar tanto na terra como na água. Eles teriam chegado a bordo de um veículo cuja descrição lembra a de uma espaçonave.

De onde teriam adquirido tantos conhecimentos superiores?

Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus? Ou de alguma civilização avançadíssima do passado?

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Muitos contactados apontam Zeta Reticuli e Sirius, como sendo os locais mais prováveis da origem dos nossos visitantes interplanetários.
Relativamente a Zeta Reticuli, a informação é prestada por contactados nórdicos, que baseiam estes dados na sua vivência ovnilógica mais recente.
O outro caso, pela sua simbologia e ancestralidade, é muito mais complexo.
Sirius é a estrela mais interessante da constelação Cão Maior e é também a mais luminosa vista da Terra, por se encontrar apenas a 8,6 anos-luz do nosso sistema solar.
A estrela era conhecida pelos antigos astrónomos egípcios, assim como a sua companheira menor, Sirius B. Contudo, a Sirius B, uma estrela do tipo “anã branca”, só foi identificada pelos astrónomos ocidentais há pouco tempo

 

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A tribo descreve que as órbitas compartilhadas de Sirius A e de Sirius B formam uma elipse, com Sirius A localizada num dos seus focos: uma ideia que a astronomia ocidental só levou em conta no início do século XVII, quando Johannes Kepler propôs que os corpos celestes se movimentavam em círculos perfeitos.

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Mascaras dos festivais em honrra ao seus criadores de Sírius.

MAIS IMAGENS E COISAS SURPRENDENTES

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Segundo a legenda, o primeiro ancestre beneficiou-se das bendiçoes e dos conselhos de Deus, Amma, para a sua viagem. O ferreiro cavaleiro construiu uma arca com forma de cesto e com tudo o que era necessário para o homem: unidades de medida, figuras geométricas, material de forja, ferramentas, sementes…
A arca foi suspendida por um fio de ferro ou de cobre e levada para um lugar que seria o lago Debo, onde o solo era seco. O Nommo (ancestre) transformou-se em cavalo para tirar a arca até um lugar que a chuva inundou e a arca flutuou como uma piroga.
Esta representação simbólica da arca encontra-se no povo Dogon em forma de sugador paralelepípedo com duas asas que representam a cabeça e a cauda do cavalo

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Casas com aparência exÓtica, dando um ar de um designer de outro mundo.

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Máscara de representação do festival em memória da chegada do Povo de Sírios

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Mais objetos misteriosos

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Essas casas com designer exótico, me lembra cenas do filme Star Wars

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Incríveis desenhos Rupestres encontrado em cavernas de Dogon

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A festa mais importante dos Dogon é o Sigui, que tem lugar cada 50 anos( tempo de rotação da Po Tolo à volta de Sírio) e dura 7 anos. As próximas terão lugar em 2027. Trata-se de um importante ritual de regeneração e que comemora a revelação da palavra aos homens, assim como a morte e o funeral do primeiro antepassado.

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